Sustentabilidade
Absurdo: Vereadores barram proibição de sacolas plásticas em SP
 
 
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|     Clayton De Souza/AE-9/5/201-Troca. Governo estadual quer banir  sacolinhas até 2012 | 
Câmara evita que acordo entre governo do Estado e supermercados para banir  sacolinhas até 2012 vire lei municipalA Câmara Municipal de São Paulo não conseguiu transformar em lei municipal o  acordo entre governo do Estado e donos de supermercados que prevê o fim das  sacolas plásticas a partir do ano que vem. Na tentativa de criar uma legislação municipal que pudesse oficializar a  mudança, a base governista do prefeito Gilberto Kassab (PSD) foi atropelada pelo  grupo de vereadores que fez o lobby em favor das indústrias e dos sindicatos  ligados à produção de plástico.O projeto proposto pelas lideranças da Casa colocava como limite para o fim  da distribuição das sacolinhas o dia 31 de dezembro de 2011 - no acordo do  Estado com os empresários do setor de supermercados, constou o dia 25 de janeiro  de 2012 como prazo para a substituição voluntária. Na proposta dos vereadores  era vedada ainda a venda das sacolas por R$ 0,19, ao contrário do que prevê o  acordo assinado na segunda-feira pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).Durante mais de três horas, o vereador Francisco Chagas (PT) foi o porta-voz  em defesa das sacolinhas plásticas. Ele conseguiu o apoio dos colegas Milton  Leite (DEM), Wadih Mutran (PP) e Aurélio Miguel (PR) para obstruir a sessão.  "Não existe nenhum estudo conclusivo sobre a nocividade das sacolas  plásticas. As sacolas de pano, sim, representam um risco enorme de contaminação  para as pessoas", argumentou Chagas, que é ligado ao Sindicato dos Químicos.  No plenário da Câmara, cerca de cem pessoas faziam uma manifestação contra o  fim das sacolinhas. O projeto em discussão seria votado em segunda discussão e  seguiria para a sanção do Executivo. "Eu não consigo entender o motivo de a  Câmara se preocupar tanto com as sacolinhas de uma hora para a outra", bradou  Mutran (PP), vereador mais antigo da Casa, com mandato desde 1988.Garrafas PET. O presidente da Câmara, José Police Neto (sem partido), chegou  a abrir três sessões extraordinárias para tentar votar o texto, mas não teve  sucesso. "Sou a favor do projeto, desde que seja incluída também a substituição  das garrafas PET", justificou Aurélio Miguel.Foi a segunda vez em menos de um ano que os vereadores tentam e não conseguem  votar um prazo para o fim das sacolinhas. No final de 2010, um projeto do  ex-vereador e atual deputado estadual Carlos Alberto Bezerra Júnior (PSDB)  também acabou pendente de votação, após pressão de sindicatos ligados às  empresas que produzem sacolinhas. Agora não existe mais prazo para proposta semelhante ser levada à discussão  na Câmara paulistana. Fonte: Estadão.com- 11/05Faltou falar o nome de todos que foram contra!! Não sabemos votar e colocamos uns mercenários para nos representar na Câmara - A casa do povo...conta outra!!!!                  Érica Sena  
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