Em 2003, a Câmara dos Deputados criou o Núcleo de Gestão Ambiental - EcoCâmara por acreditar que deve contribuir com o governo no fortalecimento das ações voltadas a um novo modelo de desenvolvimento, com mais justiça social, menor impacto sobre o meio ambiente e que seja economicamente viável.
Dessa forma, a contribuição da Câmara segue as seguintes diretrizes:
A aprovação de leis capazes de alavancar os princípios do Desenvolvimento Sustentável e suas audiências públicas, e
A incorporação destes princípios em suas próprias atividades administrativas e operacionais, influenciando seus pares a adotarem comportamentos semelhantes.
É missão do Ecocâmara promover de forma integrada a gestão sócio-ambiental na Câmara dos Deputados incentivando, orientando e consolidando as ações sustentáveis a fim de contribuir para a preservação do meio ambiente. É visão do Ecocâmara ser um pólo de excelência na promoção, articulação e multiplicação das ações ambientais na esfera governamental.
VALORES ECOCÂMARA Otimismo, Ética Perseverança Coerência Comprometimento Solidariedade Cooperação Compromisso com as gerações presentes e futuras
Para facilitar a implementação e o acompanhamento de suas atividades, o EcoCâmara opta por conduzir projetos segmentados por área temática. Assim, o EcoCâmara se subdivide em dez Áreas Temáticas. São elas: Área Verde e Proteção à Fauna, Coleta Seletiva e Responsabilidade Social, Gestão de Resíduos Perigosos, Comunicação Institucional, Educação Ambiental, Arquitetura e Construção Sustentável, Novas Tecnologias Hídricas e Energéticas e Legislação Ambiental e Licitação Sustentável. Os projetos são desenvolvidos em parceria com os diversos órgãos da Casa, em consonância com as diretrizes e os princípios propostos pelo Programa Agenda Ambiental na Administração Pública A3P, elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).
A A3P estimula a internalização da dimensão socioambiental nas atividades administrativas e operacionais, em todo os níveis de governo e nos diferentes Poderes da República.
A iniciativa do MMA tem como norteador o Capítulo 4 da Agenda 21, documento elaborado durante a 2 ª Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, realizado no Rio de Janeiro em 1992, e conhecida como Eco-92 ou Rio-92.
Esse capítulo da Agenda 21, intitulado Mudanças dos Padrões de Consumo e Produção, estimula governos a adotarem novos referenciais para consumo e a darem o exemplo aos demais segmentos da sociedade pela busca da sustentabilidade ambiental.
Sobre esse assunto, está disponível nesta página a tese "Gestão Ambiental na Administração Pública: A mudança dos padrões de consumo começa em casa", aprovada pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB).
Fonte: Câmara dos Deputados, Brasília Veja a matéria feita por André Trigueiro no Cidades e Soluções sobre esse assunto e outro exemplo de sustentabilidade na ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA de MG
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