Em busca de práticas mais sustentáveis em toda a cadeia produtiva no Brasil, o Wal-Mart dá mais um importante passo ao promover o Pacto pela Sustentabilidade.
O objetivo da ação é firmar com seus fornecedores compromissos relacionados a temas como desenvolvimento sustentável da Amazônia, redução de embalagens e o desenvolvimento de cadeias produtivas mais sustentáveis.
A construção destes compromissos já teve início com os Diálogos pela Sustentabilidade:
Esses dois eventos reuniram representantes de empresas, governo, ONGs, especialistas e técnicos em São Paulo e Brasília para a discussão dos temas que serviram como base para os compromissos finais que o Wal-Mart Brasil anunciará durante o evento Pacto pela Sustentabilidade.
Nos últimos 30 anos, o histórico de destruição da Amazônia no Brasil tem sido assunto mundial. A floresta aparece como um potencial vilão do aquecimento global, tanto pelo desmatamento, quanto pelas queimadas. Este quadro insere o Brasil em 4º lugar na lista dos países que mais contribuem para as mudanças climáticas.
O planejamento integrado é um dos atuais desafios para a floresta e contempla o tripé da sustentabilidade – viabilidade econômica, segurança do meio ambiente e justiça social. Por isso, o Wal-Mart quer conhecer melhor a região, pois acredita que somente a partir de uma base sólida de informações e do diálogo com o governo, iniciativa privada, instituições e especialistas será possível desenvolver ações para sua preservação e para a utilização responsável e sustentável de seus recursos.
E como as práticas sustentáveis já guiam o modelo de negócios da rede, como parte da estratégia da empresa, foi realizado o “Diálogo Wal-Mart para a Sustentabilidade – Compromisso com a Amazônia”, no dia 20 de maio, em Brasília.
Entre os assuntos debatidos, estão os pactos socioambientais dos quais o Wal-Mart é signatário: pactos da soja, madeira, pecuária e contra o trabalho escravo, formalizados em outubro de 2008 durante o seminário “Conexões Sustentáveis: São Paulo-Amazônia”, em Manaus (AM).
O Brasil gasta R$ 38,86 bilhões por ano na gestão pública de lixo; 34% dos resíduos sólidos coletados diariamente são plástico, papel, vidro e metal; 54,7% são materiais orgânicos e quase 46% resíduos sólidos não-orgânicos.
O que pode ser desenvolvido a partir das embalagens descartadas numa sociedade sustentável foi alguns dos assuntos abordados durante o ciclo de debates “Desenvolvimento de Cadeias Produtivas e Embalagens” que o Wal-Mart promoveu, em São Paulo, no dia 9 de junho, e que faz parte do “Diálogo Wal-Mart para a Sustentabilidade”.
Além disso, o Wal-Mart tem dedicado atenção especial aos seus fornecedores – desde a encomenda de produtos sustentáveis ao suporte técnico para pequenos produtores. Mas é necessário ampliar este trabalho, debater com eles os diversos aspectos relacionados à busca de soluções para a construção das cadeias produtivas do futuro, comprometidas com a sustentabilidade