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Mata Atlântica: região de São Luiz do Paraitinga |
SÃO PAULO – Na Mata Atlântica, um estudo experimental com uma rede de 50 sensores sem fio captará variações de umidade e temperatura a partir de setembro.
De início, a idéia do projeto-piloto é aplicar a ‘teia inteligente’ no Parque Estadual da Serra do Mar, em São Luiz do Paraitinga, para depois ampliar a operação, com milhares de sensores, numa área de 10 quilômetros quadrados da Amazônia.
O programa é anunciado pela FAPESP, na área de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas. A Amazônia já possui sistemas similares, em que torres são dotadas de sensores de medição, porém, a partir desta nova empreitada, o objetivo será divulgar informações mais detalhadas e instantâneas sobre a floresta.Um dos problemas, segundo a Fundação, seria resistir aos efeitos da umidade e manter a carga da bateria. Quando instalados, as tecnologias receberão visitas de representantes da Microsoft Research e da Johns Hopkins University, para conseguirem apoio.