A ministra ressalta que Brasil e Estados Unidos ainda deverão conversar sobre os recursos, uma vez que a lei norte-americana – a Tropical Forest Conservation Act (TFCA) –, prevê apenas a proteção de florestas tropicais (como é o caso da Mata Atlântica) e outros biomas terão de ser negociados por meio de um comitê, ainda a ser criado.
“A destinação dos recursos é definida por nós, tem a participação da sociedade civil brasileira e dos órgãos federais e vamos discutir quais são os investimentos e os projetos prioritários”, disse.
Segundo a ministra, a divulgação dos dados do monitoramento da Mata Atlântica – prevista para o final deste mês – vai contribuir para o processo. “Saberemos o que devemos priorizar e estimular, para não só preservar, mas reparar”, completou. (12/08)
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Fonte: Sociedade Sustentável