Reciclagem no Rio ainda tem muito que avançar
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Reciclagem no Rio ainda tem muito que avançar



A reciclagem no Rio de Janeiro ainda está muito tímida. A coleta seletiva só alcança 30% dos habitantes e está enfrentando dificuldades por causa da crise econômica, que diminuiu o valor do material reciclável. Para contornar o problema, parcerias com o governo estão sendo feitas para fortalecer o processo e ONGs fazem projetos com condomínios para estimular a separação do lixo entre os moradores. Tudo isso, é claro, sem esquecer do princípio dos três erres: reduzir, reutilizar e reciclar.

Uma reportagem do G1 mostra os desafios e as soluções para a questão da reciclagem na capital fluminense:
A maioria dos cariocas ainda não conjuga o verbo reciclar. Seja por falta de informação ou acesso – hoje a coleta seletiva municipal chega a apenas 1,8 milhão de pessoas, o que corresponde a 30% da população – a realidade é que só 3% de todo o lixo domiciliar, de quase 146 mil toneladas por mês, é encaminhado para reciclagem.

Segundo [o consultor ambiental da ONG Recicloteca Eduardo] Bernhardt, o baixo índice de lixo reciclável no Rio se deve à pequena iniciativa do poder público e à falta de iniciativa da população.

“A gente tem coleta seletiva no Rio, ela atende alguns bairros, mas ela tem pouca estrutura. Então acaba não atendendo tão bem e a população que, quando quer fazer, às vezes não tem tanta informação, não separa direito. A pequena falha de um com a pequena falha de outro prejudica todo o programa”, diz.

Para mudar esse cenário, uma parceria da Secretaria estadual do Meio Ambiente, da Subprefeitura da Zona Sul e da Comlurb levará ao bairro do Leme um projeto-piloto de reciclagem e coleta seletiva. Síndicos, comerciantes e moradores de comunidades carentes da região terão aulas sobre o tema, com apoio da Recicloteca.

Iniciativas desvinculadas do poder público também dão fruto. Na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, o condomínio Alfa Plaza aderiu à onda da coleta seletiva há cerca de um ano.

Com a ajuda da ONG Reviverde, a síndica Bernadette de Lourdes Pereira reformou as lixeiras dos 22 andares, instalando uma cesta exclusiva para a coleta, e agendou palestras e oficinas com moradores e funcionários. Para incentivar ainda mais os condôminos, placas nos corredores indicam os andares que estão misturando ou separando corretamente o lixo.
Leia a matéria completa.

Foto: montagem sobre foto de andybahn/stock.xchng



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