Sustentabilidade
A Edna trabalha em casa há 8 anos.
Chega todos os dias as 8:00 hs pontualmente e as 16:00 volta pra sua casa, deixando a nossa um brinco!
Ela tem 3 filhos adolescentes, uma na faculdade e é separada do pai das crianças.
É ela quem provê tudo: carinho, alimentação, moradia, educação. Uma guerreira!
Há alguns anos ela vem reclamando de dores nas pernas.
Foi à postos de saúde pública sem nenhum diagnóstico concreto.
Cheguei a levá-la num ortopedista e num vascular particulares, que também não resolveram seu problema.
Cheguei a pensar que a coisa era de fundo emocional e quando estávamos encaminhando ela à um psicólogo, veio a pergunta: "Edna, há quanto tempo você não faz exames ginecológicos?" A resposta me assustou: "Acho que ha mais de 5 anos!".
Sim, aqueles exames sofridos, colposcopia, papa nicolau, etc... que fazemos, ou deveríamos fazer todos os anos, ela não fazia havia mais de 5 anos.
Ela foi então ao hospital/ambulatório Pérola Byington, centro de referência da saúde da mulher, que tem como finalidade prestar assistência médico-hospitalar na área ginecológica.
Muito bem atendida, sem custo algum, ela recebeu o diagnóstico: câncer no útero, o temido HPV.
Em 15 dias ela fez uma série de exames e uma cirurgia, no ambulatório do próprio hospital.
Com uma recuperação relâmpago em 1 semana estava curada e de volta ao batente, com toda a disposição, pronta pra cuidar como só ela de cada detalhe aqui de casa.
Depois do seu caso andei perguntando por aí e descobri mulheres que NUNCA fizeram um exame deste tipo.
Cabe a nós explicarmos a importância da visita ao ginecologista para todas as mulheres que nos rodeiam, sejam elas nossas filhas, mães, manicures ou funcionárias!
Indiquem o Pérola, um hospital público que não deixa nada a desejar aos Einsteins e Sírios da vida!
- Gripe Suina: Mudanças
A partir de agora somente casos graves, como de pacientes que estão com febre muito alta, que não baixa e que ficam como o corpo mole, cheio de dores, vai passar por exames específicos. Quem tem doenças respiratórias como asma, bronquite e rinite...
- Novidades No Rio De Janeiro
Transporte Solidário Ambulância SERVIÇO GRATUITO. Basta apenas ligar e fazer o cadastro do paciente, que precisa fazer hemodiálise, quimioterapia e radioterapia. A ambulância pega o paciente em casa, leva até o hospital para o tratamento, e retorna...
- Agradecimento
Estou de volta ! Saímos ontem do Hospital Rio Laranjeiras , no Rio de Janeiro . Mamãe ficou internada lá mais de 20 dias .Fiquei a maior parte do tempo , ainda que reverza-se com a minha irmã .Nestes dias todos ausente da minha casa , dos meus afazeres...
- Curta-metragem: Broken
Broken from Freek van Haagen Reflexões autobiográficas Acidente de viação No dia seguinte ia fazer 4 anos de idade. Uma amiga minha estava no outro lado da rua e eu na porta da minha casa. Chamou-me alegremente. Atravessei com toda a alegria do...
- Exemplo
Numa recente palestra, sobre o tema política de drogas; na qual participei como debatedora; um ouvinte fez, da platéia, a única pergunta para o qual palestrante, muito humilde e sinceramente, ficou sem resposta. Vou tentar reproduzir aqui, com certeza...
Sustentabilidade
Pérola
 |
| Edna hoje curada, pronta só pra coisas boas. |
Chega todos os dias as 8:00 hs pontualmente e as 16:00 volta pra sua casa, deixando a nossa um brinco!
Ela tem 3 filhos adolescentes, uma na faculdade e é separada do pai das crianças.
É ela quem provê tudo: carinho, alimentação, moradia, educação. Uma guerreira!
Há alguns anos ela vem reclamando de dores nas pernas.
Foi à postos de saúde pública sem nenhum diagnóstico concreto.
Cheguei a levá-la num ortopedista e num vascular particulares, que também não resolveram seu problema.
Cheguei a pensar que a coisa era de fundo emocional e quando estávamos encaminhando ela à um psicólogo, veio a pergunta: "Edna, há quanto tempo você não faz exames ginecológicos?" A resposta me assustou: "Acho que ha mais de 5 anos!".
Sim, aqueles exames sofridos, colposcopia, papa nicolau, etc... que fazemos, ou deveríamos fazer todos os anos, ela não fazia havia mais de 5 anos.
Ela foi então ao hospital/ambulatório Pérola Byington, centro de referência da saúde da mulher, que tem como finalidade prestar assistência médico-hospitalar na área ginecológica.
Muito bem atendida, sem custo algum, ela recebeu o diagnóstico: câncer no útero, o temido HPV.
Em 15 dias ela fez uma série de exames e uma cirurgia, no ambulatório do próprio hospital.
Com uma recuperação relâmpago em 1 semana estava curada e de volta ao batente, com toda a disposição, pronta pra cuidar como só ela de cada detalhe aqui de casa.
Depois do seu caso andei perguntando por aí e descobri mulheres que NUNCA fizeram um exame deste tipo.
Cabe a nós explicarmos a importância da visita ao ginecologista para todas as mulheres que nos rodeiam, sejam elas nossas filhas, mães, manicures ou funcionárias!
Indiquem o Pérola, um hospital público que não deixa nada a desejar aos Einsteins e Sírios da vida!
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- Gripe Suina: Mudanças
A partir de agora somente casos graves, como de pacientes que estão com febre muito alta, que não baixa e que ficam como o corpo mole, cheio de dores, vai passar por exames específicos. Quem tem doenças respiratórias como asma, bronquite e rinite...
- Novidades No Rio De Janeiro
Transporte Solidário Ambulância SERVIÇO GRATUITO. Basta apenas ligar e fazer o cadastro do paciente, que precisa fazer hemodiálise, quimioterapia e radioterapia. A ambulância pega o paciente em casa, leva até o hospital para o tratamento, e retorna...
- Agradecimento
Estou de volta ! Saímos ontem do Hospital Rio Laranjeiras , no Rio de Janeiro . Mamãe ficou internada lá mais de 20 dias .Fiquei a maior parte do tempo , ainda que reverza-se com a minha irmã .Nestes dias todos ausente da minha casa , dos meus afazeres...
- Curta-metragem: Broken
Broken from Freek van Haagen Reflexões autobiográficas Acidente de viação No dia seguinte ia fazer 4 anos de idade. Uma amiga minha estava no outro lado da rua e eu na porta da minha casa. Chamou-me alegremente. Atravessei com toda a alegria do...
- Exemplo
Numa recente palestra, sobre o tema política de drogas; na qual participei como debatedora; um ouvinte fez, da platéia, a única pergunta para o qual palestrante, muito humilde e sinceramente, ficou sem resposta. Vou tentar reproduzir aqui, com certeza...