Pelo meu pseudónimo, poderão ver que falo por ela de pleno coração.
Não querendo ser maçadora, venho apelar à consciência social, pelo respeito e amor à FLORESTA.
As árvores, bem essencial à vida, criadoras de micro, mini, grandes e macro ecossistemas,.
Veneradas desde a Antiguidade, divinizadas pelo Mito, adoradas pelo Homem, têm tudo para serem consideradas seres superiores, basta pensar que, através delas respiramos! Alimentamo-nos dos seus frutos, aquecemo-nos com a sua madeira e com ela construímos e mobilámos a nossas casas.
Conseguimos imaginar o Mundo sem elas?!
O aroma das suas flores na Primavera, o deleite da sua sombra no Verão, as suas cores mágicas no Outono, a sua silhueta nostálgica e o calor das suas chamas, no Inverno.
O burburinho da vida que pulula em seu redor, numa azáfama de sobrevivência.
Fonte de inspiração dos mais exímios artistas, fonte inspiradora do nosso espírito, na partilha ou solidão. Profundamente enraizadas à Mãe Terra, numa súplica muda, apenas audível com a cumplicidade das brisas ou tormentas!
Defendam-nas com toda a força do vosso ser, venerem-nas, e poupem algo, que por vezes levou séculos, para impor sua Majestade!
Companheiras dos vivos, zeladoras dos que pereceram, escutem no vosso espírito, o murmúrio do terror da extinção!
Por isso suplico: Digam NÃO ao abate de árvores desmesurado. Digam NÃO ao consumo excessivo de madeiras protegidas! Digam NÃO à destruição da Floresta Amazónica e outras do Mundo inteiro! Digam NÃO à extinção de todos os seres!
Plantem uma árvore autóctone, não será para vosso deleite, mas gerações futuras agradecer-vos-ão.
Exijam certificados das madeiras utilizadas na construção e móveis da vossa casa.
Excluam o contrabando e a pirataria, que põe o nosso futuro em risco!
Alarguem a voz do Continente Americano, a esta velha, consumista e inconsequente Europa!
Dêem voz aos nossos irmãos brasileiros e canadianos, que defendem pró-activamente e veementemente, o Pulmão, já tão fragilizado, do Planeta!
Exijamos guardas florestais formados (técnicos) , como havia antigamente, em que cada um, conhecia a sua área protegida, como a palma das suas mãos!
Não, não havia incêndios! As casas florestais, não estavam vazias, vivia lá alguém que sabia defender o seu entorno, como se da sua própria vida se tratasse!
Vivia lá alguém, com a sua família, com o fim da protecção da floresta...
Qualquer estranho era observado, seguido e se suspeito, interpelado. Os guardas florestais estavam directamente ligados às forças policiais! Não, não havia incêndios!!!
Quem florestou um País, com árvores de alto risco de incêndio, também soube PROTEGER e criar, os mecanismos necessários e essenciais para a sua defesa!
E AGORA? NADA!! Apenas o vazio dos lugares, a ruína das casas florestais e o abandono da Natureza. Os incêndios colossais a, destruição da vida! E tanto, tanto desemprego!...
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Projecto transversal entre as Secretaria de Estado das Florestas, da
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Por erros técnicos temporários,já resovidos, volto a colocar o texto do escritor Francisco Viegas. Destaco o fim do seu artigo: "um parque (...) precisa de árvores, guardas-florestais, respeito e silêncio. Isso é um parque."
Um parque da cidade
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