Sustentabilidade
- Convite De Lançamento Do Livro: Ana Folha E A Turma Do Lixão Em Sp
Com muito prazer convido a todos amigos do Pensar Eco a participarem de mais um lançamento de livro de um amigo, dessa vez de uma amiga, a Luciana Ribeiro. Prestigiem o trabalho dessa moça lutadora e de extrema competência que faz...
- Quem Curti Pensar Eco, Vota No Top Blog 2011!
Mais uma vez estou concorrendo ao TOP BLOG 2011 na categoria SUSTENTABILIDADE e peço aos amigos, que se puderem e quiserem, votem no Pensar Eco. ...
- Reflexão: última Sexta De Abri!! Que Venha Um Maravilhoso Maio!
Meu JardimVander LeeComposição: Vander Lee Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores ...
- 1 º Gincana De Pintura
...
- Dia 22 De Abril
A destruição da nossa Terra está em nossas mãos ! ...
Sustentabilidade
Crepusculário
1. Amigo, toma para ti o que quiseres,
passeia o teu olhar pelos meus recantos,
e se assim o desejas, dou-te a alma inteira,
com suas brancas avenidas e canções.
2. Amigo - faz com que na tarde se desvaneça
este inútil e velho desejo de vencer.
Bebe do meu cântaro se tens sede.
Amigo - faz com que na tarde se desvaneça
este desejo de que todas as roseiras
me pertençam.
Amigo,
se tens fome come do meu pão.
3. Tudo, amigo, o fiz para ti. Tudo isto
que sem olhares verás na minha casa vazia:
tudo isto que sobe pelo muros direitos
- como o meu coração - sempre buscando altura.
Sorris-te - amigo. Que importa! Ninguém sabe
entregar nas mãos o que se esconde dentro,
mas eu dou-te a alma, ânfora de suaves néctares,
e toda eu ta dou... Menos aquela lembrança...
... Que na minha herdade vazia aquele amor perdido
é uma rosa branca que se abre em silêncio...
Pablo Neruda, "Crepusculário"
passeia o teu olhar pelos meus recantos,
e se assim o desejas, dou-te a alma inteira,
com suas brancas avenidas e canções.
2. Amigo - faz com que na tarde se desvaneça
este inútil e velho desejo de vencer.
Bebe do meu cântaro se tens sede.
Amigo - faz com que na tarde se desvaneça
este desejo de que todas as roseiras
me pertençam.
Amigo,
se tens fome come do meu pão.
3. Tudo, amigo, o fiz para ti. Tudo isto
que sem olhares verás na minha casa vazia:
tudo isto que sobe pelo muros direitos
- como o meu coração - sempre buscando altura.
Sorris-te - amigo. Que importa! Ninguém sabe
entregar nas mãos o que se esconde dentro,
mas eu dou-te a alma, ânfora de suaves néctares,
e toda eu ta dou... Menos aquela lembrança...
... Que na minha herdade vazia aquele amor perdido
é uma rosa branca que se abre em silêncio...
Pablo Neruda, "Crepusculário"
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